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Colorido
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Cogumelos e ervilhas
quarta-feira
Prometeu
tradução
CAMUS, Albert. Prométhée aux enfers (1946)
Que significa Prometeu para o homem de hoje? Poderíamos dizer sem dúvida que este revoltado domado contra os deuses1 é o modelo do homem contemporâneo e que esse protesto fundado/construído há alguns milhares de anos, nos desertos da Scythie, termina hoje em uma convulsão histórica sem igual. Mas, ao mesmo tempo, qualquer coisa nos diz que esse perseguido continua vivendo2 entre nós e que nós somos ainda surdos ao grande grito da revolta humana da qual ele dá o sinal solitário.
O homem de hoje é, de fato, aquele que sofre por massas prodigiosas3 sobre a estreita superfície desta terra, o homem privado de fogo e de nutrimento para quem a liberdade não é senão um luxo que pode esperar; e não é problema para esse homem que sofrer um pouco mais, como não pode ser problema para a liberdade e seus últimos testemunhos que desaparecer um pouco mais4. Prometeu, ele, é esse herói que ama suficientemnte os homens para dar-lhes ao mesmo tempo o fogo e a liberdade, as técnicas e as artes. A humanidade, hoje, não tem outra necessidade e preocupação do que das técnicas. Ela se revolta em5 suas máquinas, ela tem na arte e naquilo que ela pressupõe um obstáculo e um sinal de servidão. Aquilo que caracteriza Prometeu, ao contrário, é que ele não pode separar a máquina da arte. Ele pensa que nós podemos liberar ao mesmo tempo os corpos e as almas. O homem atual crê que é necessário antes de tudo liberar o corpo, mesmo se o espírito deva morrer provisoriamente. Mas o espírito, pode ele morrer provisoriamente? Na verdade, se Prometeu voltasse, os homens de hoje fariam como os deuses daquela época: eles o cravariam à rocha, em nome deste mesmo humanismo do qual ele é o primeiro símbolo.
1 {ce révolté dressé contre les dieux}
2 de ser l´etre
3 Prodigieuses: fabuleux, monstrueux, merveilleux
4 {et il n'est encore question pour cet homme que de souffir un peu plus, comme il ne peut être question pour la liberté et ses derniers témoins que de disparaîte un peu plus}
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terça-feira
Balanceado?
Êh! Achamos uma bandeja de misto de cogumelos no Corte Inglês que dispunha do inolvidável shimeji! O encontro mereceu um vinho branco para acompanhar o cozimento. Fiz assim: pasta de alho e óleo, cogumelos na wok, deixar um pouco esperando mudar a cor. Colocar o vinho (não é sopa!) e esperar o vinho secar, esse é o segredo para ficar com um caldo consistente. Depois temperinhos. Coloquei pimenta do reino, sal e tomilho, acho. E esquentei o arroz que já estava pronto com um pouco de vinho também, já que tinha, né? Ficou bom! Ok, faltou uma salada. Olha eu cozinhando!
E quem mereceu o shimeji!
segunda-feira
quinta-feira
quarta-feira
Comida à brasileira
Máquina Funcionando, aprendemos a usá-la e a casa volta ao seu funcionamento normal. Época de entrega de trabalhos, muito trabalho a fazer. Mas no sábado resolvi fazer uma comida como poderia ser no Brasil, farofa, carne, arroz e salada, ok que a salada não está lá grande coisa, mas foi bom! Agora que já sei onde comprar a farinha de mandioca não passarei mais sem farofa!
segunda-feira
Arroz com espinafre
Máquina
sábado
Lavadora
sexta-feira
Macarrão Frito
Ou Yakisoba, no Brasil. Molho: farinha de trigo (uma colher) dissolvida em água molho de soja, achei o macarrão típico na loja de produtos chineses. Pela primeira vez comi couve de bruxelas, que para mim parece com repolho, usei para substitui-lo porque não compro repolho, já que é muito grande e estraga, a couve de bruxelas é pequena, comprei só três para provar e usei nesse macarrão.
quarta-feira
Solução para arroz empapado
segunda-feira
Floresta Negra
Coloquei o fundo preto porque segundo o professor de francês a escolha do fundo preto não é aleatória e teria a ver com a própria densidade da Floresta Negra, situada na Alemanha.